Vigilância se manifesta sobre denúncia de rato em iogurte

A vigilância sanitária de Joaçaba se manifestou nesta manhã sobre a denúncia de que um rato teria sido encontrado num pacote de iogurte.

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A vigilância sanitária de Joaçaba se manifestou nesta manhã sobre a denúncia de que um rato teria sido encontrado num pacote de iogurte. A fiscal Desiree Pino Gomes atendeu o ederluiz.com e confirmou que um procedimento foi aberto na manhã desta terça-feira, 25, para apurar o caso, encaminhado por uma consumidora de Joaçaba.

Foram feitas fotos da embalagem, onde consta o lote, data de fabricação e validade, e também do copo onde o iogurte foi depositado e supostamente o rato teria caído do interior da embalagem. Segundo a fiscal, o procedimento é feito desta maneira em todos os casos semelhantes. A denunciante foi orientada que poderia até mesmo deixar o animal para que ele fosse encaminhado para análise, mas que esta análise só apontaria se realmente era um rato, mas não determinaria se ele estava mesmo no pacote. “Diante desta informação ela preferiu não deixar o saquinho e o animal para que enviássemos para análise”. Disse Desiree. O pacote também foi devolvido por que o Laboratório Central de Santa Catarina (Lacen) responsável por este tipo de análise, não aceita embalagens abertas para que a perícia fosse feita. Ainda ontem os fiscais foram até os supermercados de Joaçaba para tentar encontrar algum produto da mesma marca que fosse do lote levado pela denunciante, mas como a fabricação é de 27 de setembro, nada mais foi encontrado. Diante desta dificuldade a vigilância municipal enviou um ofício para o Ministério da Agricultura, para que faça uma investigação no local onde o iogurte é produzido. A fiscal informou que a vigilância não pode atuar neste tipo de caso, onde envolve produtos de origem animal, e por isso houve o contato com o Ministério da Agricultura. “Encaminhamos hoje este pedido para o Ministério da Agricultura e se houver alguma irregularidade eles é que vão esclarecer”. Explicou Desiree. Ela ainda esclareceu que quando há alguma denúncia a fiscalização do ministério é feito no processo de produção da empresa.

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