Sem liberdade

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Em audiência no final da tarde desta quarta-feira, dia 1º, o juiz da Comarca de Capinzal, Fernando Machado Carboni, indeferiu novamente o pedido de liberdade provisória em favor de Valmir Menegassi, acusado de tentar matar a tiros ex-mulher Maritânia Carvalho de Azevedo no dia 15 de março na SC-303 próximo ao acesso a linha Calegari, interior de Lacerdópolis.

Na audiência foi ouvida uma testemunha de acusação. O pedido foi formulado pelos advogados Álvaro Alexandre Xavier e Luiz Alberto Ciota. O magistrado entendeu que para a prisão preventiva, é suficiente indício de autoria, não havendo necessidade de sua prova. “Os indícios de autoria do réu constam nos autos, tanto nos depoimentos da vítima quanto da testemunha. Entendo a prisão necessária, para assegura a instrução penal, pois a vítima, ex-mulher do réu, sequer foi ouvida em Juízo. Por fim, faz pouco mais de 60 dias que o réu está preso não havendo excesso de prazo”, anotou o juiz. Uma nova data será marcada para o interrogatório de Menegassi que está detido na Unidade Prisional Avançada de Capinzal. O acusado e a vítima são residentes em Herval d’Oeste. O caso Valmir Menegassi é acusado de tentar matar a tiros a ex-mulher Maritania Carvalho de Azevedo, no dia 15 de março, por volta das 21h30 na SC-303, próximo ao acesso à comunidade de linha Calegari, interior de Lacerdópolis. Valmir foi preso no trabalho. Maritânia declarou em depoimento que o suspeito teria mentido para ela que precisava encontra - lá em Herval d’Oeste para levar o filho dos dois até o hospital. Assim que a encontrou, Valmir teria ameaçado a ex e feito que ela entrasse no carro. Ela disse que foi levada então até o interior de Lacedópolis. Lá, segundo o depoimento, o suspeito teria obrigado a vítima a sair do carro e após isso disparou dois tiros contra a cabeça de Maritânia, deixando o local logo depois. A vítima, mesmo ferida, conseguiu se arrastar até próximo da rodovia. Os dois tiros acertaram o lado esquerdo da cabeça da vítima. Um de raspão e o outro se alojou acima do supercílio. A vítima foi socorrida primeiramente pelo estudante universitário André Dambrós. Ele retornava da faculdade quando viu a jovem caída no asfalto. Ela teria afirmado durante deslocamento ao hospital que o ex-marido seria o autor dos disparos. A vítima foi atendida no Hospital Nossa Senhora das Dores, de Capinzal, e em seguida transferida ao Hospital Universitário Santa Terezinha de Joaçaba, onde passou por cirurgia para retirada do projétil. O acusado nega a autoria do crime. Maritânia está grávida de quatro meses de Valmir Menegazi. Ele vai responder pelos crimes de sequestro, tentativa de homicídio qualificado e tentativa de aborto.

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