Polícia Civil prende suspeito de roubar bar onde comparsa foi baleado na cabeça em Capinzal

Proprietário do estabelecimento, de 73 anos, surpreendeu os dois suspeitos retirando mercadorias pelo telhado.

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No final da tarde de sexta-feira (13) a Polícia Civil cumpriu um mandado de prisão preventiva contra um jovem de 22 anos - Imagens: Rádio capinzal
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No final da tarde de sexta-feira (13) a Polícia Civil cumpriu um mandado de prisão preventiva contra um jovem de 22 anos, residente do Loteamento Nova Capinzal, apontado como um dos envolvidos no roubo a um estabelecimento comercial no dia 4 de outubro, na Vila Sete de Julho, em Capinzal.

 Segundo a delegada Fernanda Gehlen da Silva, o proprietário do estabelecimento, de 73 anos, surpreendeu os dois suspeitos retirando mercadorias pelo telhado. Durante o confronto, um dos assaltantes escapou, enquanto o segundo avançou contra o idoso com uma faca, levando-o a se defender com um disparo de arma de fogo, ferindo o suspeito gravemente o qual segue internado.

Relembre

 Segundo informações da Polícia Militar, o proprietário recebeu um telefonema de sua inquilina, alertando-o sobre a presença de dois homens suspeitos em seu bar. A dupla teria entrado no local pelo telhado do estabelecimento e estavam furtando várias mercadorias.

 O dono chegou ao local e se deparou com os intrusos, sendo que um, de forma ameaçadora, empunhou uma faca e partiu para cima dele. Em uma atitude de autodefesa, a vítima, que possuía uma arma de fogo devidamente registrada e legalizada em seu nome, disparou, acertando um dos assaltantes. O segundo suspeito conseguiu fugir, deixando para trás uma segunda faca e uma sacola com as mercadorias que estavam sendo furtadas.

 O proprietário socorreu o autor do roubo, acionando a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros. O baleado, um rapaz de 22 anos, é suspeito de diversos outros furtos registrados no município de Capinzal, tendo evoluído para roubo. Ele foi encaminhado ao Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST) de Joaçaba, com o projétil alojado na cabeça.

 O delegado Romildo Parno, que registrou o caso em regimento de plantão, contou à reportagem da Capinzal FM que em princípio, o dono do bar informou que agiu em legítima defesa e por esse motivo não foi efetuada a sua prisão.



Fonte:

Rádio capinzal

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