Greve

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O governador Raimundo Colombo foi a Brasília, nesta quarta-feira (1º/6), especialmente para falar com o ministro da Educação, Fernando Haddad, sobre o impasse entre os professores e o Governo do Estado. Durante a reunião, o governador pediu ao ministro que interceda junto ao Supremo Tribunal Federal, para agilizar a publicação do acórdão que regulamenta o piso nacional dos professores. “O piso é justo e vamos pagar a todos os professores estaduais, mas precisamos saber dos detalhes da lei para poder atuar com segurança nessa questão, sem colocar o Estado em risco”, afirmou o governador.

Como as dúvidas em relação à regulamentação do piso nacional dos professores têm afetado as negociações, o ministro da Educação pediu ao governador que encaminhe, em nome dos governadores, um ofício que será entregue por Haddad à presidente Dilma Rousseff, para que ela possa interferir junto ao Supremo. “O governador mostrou um desejo genuíno de pagar o piso e vamos ajudá-lo no campo político. Eu entendo que a publicação do acórdão vai trazer desafios, mas também tranquilidade para o planejamento. Quando se tem o conhecimento da regra, você pode debater com segurança com a categoria”, afirmou Haddad. Fundo da Educação – Também foi abordado pela comitiva catarinense a questão da partilha dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento de Educação Básica e Valorização dos Professores da Educação (Fundeb). “Sempre que surgem dúvidas, temos feito parceria com o Tesouro Nacional no intuito de esclarecimento e de adequação às normas nacionais”, explicou o ministro. O governador Raimundo Colombo e o secretário de Educação, Marco Tebaldi, também encaminharam projetos para a construção de 20 novas escolas de ensino médio, por meio do Plano de Desenvolvimento da Educação e do Programa de Ações Articuladas para a Educação. O ministro se comprometeu a viabilizar as instituições. Após a conversa com o ministro, o governador Raimundo Colombo reiterou o pedido aos professores catarinenses para que voltem às aulas e que o Governo está aberto ao diálogo. “Nós estamos empenhados em resolver o problema e já afirmamos que nenhum professor de Santa Catarina ganhará menos que o piso. Estamos abertos para conversar e chegar a um entendimento. Só peço que os professores voltem às atividades”, afirmou o governador.

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