Caso Andressa - Suspeitos tem prisões prorrogadas

Nesta terça-feira o Ministério Público devolveu para a Polícia Civil o inquérito que trata sobre a morte da menina Andressa Holz, de Luzerna

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Nesta terça-feira o Ministério Público devolveu para a Polícia Civil o inquérito que trata sobre a morte da menina Andressa Holz, de Luzerna. A documentação enviada para o promotor Protásio Campos Neto continha pela primeira vez os nomes dos três suspeitos pelo crime que estão presos em Joaçaba. São homens que trabalhavam em uma propriedade vizinha a da família Holz, em Linha Leãozinho.

Acompanhava o inquérito um pedido de prisão preventiva dos suspeitos, mas ele não foi aceito pelo representante do MP. O promotor preferiu prorrogar por mais 30 dias a prisão temporária. A manifestação do MP foi seguida pelo Juiz Ademir Wolff, que se manifestou também pela manutenção. A intenção do delegado era que os suspeitos ficassem presos por tempo indeterminado, mas mesmo com a prisão temporária estes prazos podem ser renovados a cada vencimento de prazo. Dos três presos, dois foram detidos no mês passado na cidade de Luzerna, o terceiro já cumpria pena por tráfico de drogas. Até agora nenhum dos suspeitos confirmou participação no crime. Andressa Holz, 12 anos, desapareceu no dia 17 de junho de 2010 e foi encontrada morta no dia 1º de outubro. O corpo estava a cerca de 2 quilômetros de onde ela morava com a família, em meio a mata num local de difícil acesso.

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