Caça Fantasmas do Brasil revelam conclusão sobre as investigações do fenômeno das pedras

Assista a entrevista!

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No último final de semana estiveram em Joaçaba, João Tocchetto e Rosa Maria Jaques, conhecidos como Os Caça Fantasmas do Brasil. Eles vieram de São Paulo para investigar o fenômeno das pedras que atingiram casas na Linha Santa Clara Baixa, interior do município, caso que permanece sem explicação e sem a confirmação de que fosse provocado por vândalos.

Os Caça Fantasmas do Brasil tem mais de 170 mil seguidores no Youtube e há anos se dedicam a registrar fenômenos paranormais no Brasil e fora dele, detalhando tudo no canal. Publicaram também 2 livros. 

Em entrevista concedida ao Portal Éder Luiz, eles revelaram que o fenômeno estava sendo provocado por um ancestral do ser humano, um alienígena que teria vivido em nossa região há milhares de anos. Veja todos os detalhes no vídeo em destaque.

O caso das pedras

As casas foram atingidas por pedras de tamanhos médios, que precisariam ser arremessadas por alguém com boa força e de perto para atingir os telhados. As ocorrências começaram na sexta-feira, 23 de novembro, e, segundo os moradores, foram até presenciadas por policiais militares, que não conseguiram identificar de onde vinham as pedras. O fenômeno cesso em 27 de novembro.

A moradora Dulce revelou ao Portal Éder Luiz que a primeira ocorrência foi por volta das 19h30 da sexta-feira. Naquele momento a Polícia Militar (PM) foi chamada pela primeira vez. Os policiais procuraram suspeitos no entorno das casas, mas não acharam ninguém. No sábado, 24, as casas foram novamente apedrejadas a noite. Os policiais estiveram no local e desta vez foram surpreendidos pelas pedras.

O relatório da PM registra que realmente guarnições estiveram no local registrando a ocorrência e frisa que as pedras foram vistas, mas que ninguém foi identificado como autor dos danos.

A reportagem constatou no local o tamanho das pedras. Algumas, que estão sobre as casas e um barracão, são grandes e para que atingissem os locais teriam que ser jogadas de uma distância média das residências, o que tornaria difícil não ver quem as jogou, mesmo com árvores e vegetação no entorno. Outra coisa que intriga, segundo Dulce, é que as pedras vem de várias direções, como se as casas estivessem cercadas.

Clique Aqui para ler e assistir a primeira reportagem!

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