APAE Joaçaba realiza café da manhã

Uma semana Especial para todas as APAE’s do Brasil.

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Uma semana Especial para todas as APAE’s do Brasil. Em Joaçaba não é diferente. O sábado, 20, de agosto foi de muita comemoração na Escola Especial Frei Bruno. A APAE realizou um café da manhã, para oficializar o início da data Festiva. Nesta semana as Apaes chamam a sociedade para debater alguns assuntos relacionados a pessoa com deficiência dentro de seus contextos, tendo como tema este ano as barreiras da indiferença. Joaçaba terá uma programação especial, até o dia 28 de agosto, com o fechamento das promoções com a tradicional Festa do Porco no Rolete. O café da manhã de sábado, serviu para encaminhar as atividades do evento. O Presidente da APAE, Carlos Alberto Brustolin, falou da importância da Semana e agradeceu toda a diretoria e os colaboradores que são os responsáveis pela organização.

A Direção da Entidade também convida toda a comunidade para participar da Palestra sobre inclusão, que acontece na terça, 23, às 18:30 horas, no Auditório Afonso Dresch na UNOESC Joaçaba O evento aberto ao público e com entrada gratuita, contará com a palestra de Romeu K. Sassaki, autor do livro “Inclusão: Construindo uma sociedade para todos.” Romeu é referência na área de Educação Especial e ministra a seguinte palestra: Inclusão de pessoas com Deficiência no âmbito escolar e no mercado de trabalho”. É através da informação que se pode iniciar um processo de transformação. É por isso que a APAE de Joaçaba quer discutir o tema com a comunidade. Participe. “Culturalmente as pessoas com deficiência vêm galgando espaços e representações dentro dos mais variados níveis sociais, espaços estes que na maioria das vezes lhes foram negados historicamente. Um dos aspectos que fez com que as pessoas com deficiência fossem deixadas de lado no processo de construção histórica, foi o não acesso destas pessoas na construção da cultura. Somente no último século é possível verificar a construção histórica e cultural, que trata o tema da deficiência enquanto responsabilidade social. Esta mudança de paradigmas somente foi possível através da mobilização das famílias das pessoas com deficiência e técnicos de várias áreas do conhecimento que reconheceram as potencialidades existentes na pessoa, se propondo desta maneira a não tratar a deficiência somente, mas desenvolver as capacidades e habilidades do individuo.”

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