Alunos e professores da Escola Frei Bruno na tribuna da Câmara

Alunos e professores da Escola Frei Bruno na tribuna da Câmara

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Qual é a diferença entre um país desenvolvido e um país subdesenvolvido? O que significa a sigla PIB, o que é transparência, o que é democracia? Como a corrupção pode atrapalhar o desenvolvimento econômico e social de uma nação? As respostas estão na ponta da língua dos alunos da 7ª série do Ensino Fundamental da Escola de Educação Básica Frei Bruno, de Joaçaba.

Alunos e o professor Cristiano Moreira estiveram na tribuna da Câmara de Vereadores na sessão de quarta-feira (19) para falar sobre um trabalho realizado na escola através da disciplina de Geografia. Ao estudar o tema países desenvolvidos x países subdesenvolvidos, o professor Cristiano resolveu ampliar os assuntos relacionados. Ao abordar a democracia, sugeriu que fosse realizada na escola uma simulação de um processo eleitoral para eleger prefeito e vereadores. Desta forma, os alunos também aperfeiçoaram seus conhecimentos sobre as funções, direitos e deveres de um prefeito e de um vereador. O trabalho encerrou com a vinda dos alunos a Câmara para acompanhar uma sessão. “Acredito que conseguimos desenvolver nos alunos o senso crítico. Daqui a alguns anos todos serão eleitores e eles certamente estarão conscientes de que não deverão trocar o voto por favores. Esperamos que os alunos repassem este conhecimento aos pais”, disse Cristiano. Os vereadores, de forma unânime, elogiaram a iniciativa da escola e do professor. Ressaltaram a importância de desenvolver a consciência política entre as crianças e adolescentes, que serão os eleitores e os representantes políticos do futuro. A presidente do Legislativo, Sueli Ferronato, aconselhou a todos da turma. Disse que existem dois caminhos a seguir. Um deles é se envolver nas questões políticas e tentar mudar aquilo que, em sua opinião possa estar errado. A outra é se ausentar de participar e de opinar e apenas aceitar aquilo que os outros decidem. “Tudo gira em torno da política, seja na universidade, no município, na fixação do salário mínimo, etc. Quanto mais participativos, melhor”, finalizou a presidente.

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