A história da karateca de Luzerna que busca apoio para representar o Brasil no Pan-Americano e Mundial de Karatê

Ivete Depelegrim Ribeiro supera as barreiras da idade para seguir nos tatames e representar o Brasil em duas competições internacionais.

, 1.604 visualizações
pp_amp_intext | /75894840,22657573340/EDER_LUIZ_AMP_02

Ivete Depelegrim Ribeiro, atleta de karatê natural de Luzerna, atualmente morando em Maceió (AL), está em busca de apoio financeiro para representar o Brasil em duas competições internacionais: o Campeonato Pan-Americano PKC e o Mundial inédito da IAKU, ambos em novembro de 2024, em Fortaleza (CE). Convocada pela segunda vez para a Seleção Brasileira de Karatê, Ivete se prepara para enfrentar os desafios dessas competições e busca o apoio de empresas e patrocinadores.

Aos 53 anos, Ivete mantém sua determinação inabalável e coleciona conquistas no karatê. Em 2017, foi campeã no Campeonato Sul-Americano e conquistou a medalha de bronze no Pan-Americano — um resultado que a atleta ainda deseja superar. Além disso, Ivete é campeã e vice-campeã brasileira de karatê, sempre se destacando pela sua dedicação ao esporte.

Superando preconceitos e inspirando com sua trajetória

Apesar de seu talento e experiência, Ivete enfrenta barreiras relacionadas à idade e ainda lida com preconceitos por ser uma atleta mais experiente. Contudo, isso só fortalece sua vontade de continuar competindo e quebrando estereótipos. “A idade não me define, o que conta é a minha garra e o meu amor pelo esporte. Quero provar que posso competir em alto nível e representar bem o Brasil”, afirma.

Ivete foi criada em Luzerna e viveu na cidade até 2010, quando se casou e se mudou para Maceió. Estudou Publicidade e Jornalismo na Unoesc, embora tenha finalizado a formação em Maceió. Além da carreira esportiva, é também Terapeuta Holística Multiespécie. Treina atualmente na Escola de Karatê Shagara Dojo, sob a orientação do Sensei André Pinho, faixa preta 5º Dan.

Um currículo de vitórias

Ivete começou a acumular títulos ainda antes de sua pausa na carreira. Em 2009, foi campeã no Campeonato Pan-Americano, 2017 Vice Campeã Brasileira, 2017 Campeã Sul Americana e Terceiro Lugar no Pan Americano. 2018 Campeã Brasileira. Após um período afastada das competições, retornou com força total em 2024, sendo novamente convocada para a Seleção Brasileira para disputar o Mundial da IAKU e o Pan-Americano PKC, que acontecem em novembro, em Fortaleza e convocação para dois interestaduais.

Apoio e incentivo necessários

Para participar dessas competições, Ivete precisa de R$ 4 mil e está em busca de patrocinadores. Empresas interessadas em apoiar a atleta podem se beneficiar da dedução do valor investido no imposto de renda, utilizando a Lei do Esporte, que permite esse tipo de incentivo. “Essa é uma chance única para mim, e toda ajuda será fundamental para que eu consiga representar o Brasil e quem sabe conquistar mais uma medalha”, ressalta Ivete.

Com fortes laços familiares em Luzerna e Joaçaba, Ivete destaca o apoio de sua madrinha Ezair Hoffmann e de seu padrinho Airton Hoffmann (Iza), que sempre foram grandes incentivadores de sua trajetória. “Minha madrinha e meu padrinho são exemplos de orgulho e incentivo, essa conquista também é deles.”

Como ajudar

Empresas e pessoas interessadas em patrocinar Ivete Depelegrim Ribeiro e ajudar na realização do sonho de disputar o Pan-Americano e o Mundial de Karatê podem entrar em contato diretamente com a atleta e contribuir para que ela leve o nome do Brasil ao topo mais uma vez.

Contato: (82) 9 8733 4851

Pix: 01505239982 NU Bank

Veja no vídeo abaixo matéria da TV Record:


Notícias relacionadas

Motociclista morre em acidente na SC-355, em Iomerê

Veículo saiu da pista e colidiu em uma defensa metálica, tirando a vida dele de forma instantânea.

A Clínica OdontoVida é Tetracampeã do Prêmio Excelência Santa Catarina

A clínica é pioneira no estado de Santa Catarina a vencer O Prêmio e a única clínica reconhecida pelo Movimento Excelência Santa Catarina.

Curso de Farmácia da Unoesc Joaçaba é reconhecido com nota máxima pelo MEC

A comissão examinou a qualificação do corpo docente, a qualidade de estrutura física e as ações desenvolvidas e aplicadas.